Em matéria realizada pela Folha de S.Paulo no dia 29 de junho de 2020, Marcelo Weick Pogliese questionou, como porta-voz da ABRADEP (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político), as intenções dos prefeitos que solicitaram a não alteração da data das Eleições Municipais 2020, prevista no calendário eleitoral, por receio de alcançarem um rombo nos cofres públicos.
A questão das alterações das datas do primeiro e segundo turno, consecutivamente, entrou em debate por orientação do TSE como consequência da pandemia do Covid-19.
“Já havia um grupo de prefeitos defendendo, por uma questão oportunística e casuística, uma prorrogação de mandato, mas a sociedade civil se organizou porque prorrogar mandato é contra a democracia”, comenta Marcelo.
A questão das alterações das datas do primeiro e segundo turno, consecutivamente, entrou em debate por orientação do TSE como consequência da pandemia do Covid-19.
“Já havia um grupo de prefeitos defendendo, por uma questão oportunística e casuística, uma prorrogação de mandato, mas a sociedade civil se organizou porque prorrogar mandato é contra a democracia”, comenta Marcelo.