Representando a ABRADEP, Marcelo Weick Pogliese, Gabriela Rollemberg e Renato Ribeiro, questionaram as reais intenções dos prefeitos que têm contrariado a proposta que aconselha a mudança das datas das eleições municipais deste ano, realizada por especialistas. A PEC, que adia as votações para 15 e 29 de novembro, foi aprovada pelo Senado e encaminhada ao TSE.
O tema foi noticiado pelo portal do Jornal de Brasília, em junho de 2020, e segundo Weick, defender a data atual é “um risco muito grande”, já que o adiamento também servirá para a Justiça Eleitoral adaptar as eleições ao cenário da pandemia.
“Já havia um grupo de prefeitos defendendo, por uma questão oportunística e casuística, uma prorrogação de mandato, mas a sociedade civil se organizou porque prorrogar mandato é contra a democracia. Como ficou inviável a prorrogação, eles começaram a defender a manutenção pela data do 4 de outubro”, afirma Weick.
O tema foi noticiado pelo portal do Jornal de Brasília, em junho de 2020, e segundo Weick, defender a data atual é “um risco muito grande”, já que o adiamento também servirá para a Justiça Eleitoral adaptar as eleições ao cenário da pandemia.
“Já havia um grupo de prefeitos defendendo, por uma questão oportunística e casuística, uma prorrogação de mandato, mas a sociedade civil se organizou porque prorrogar mandato é contra a democracia. Como ficou inviável a prorrogação, eles começaram a defender a manutenção pela data do 4 de outubro”, afirma Weick.